"O Tai Chi tem como fio condutor o vazio. Começa e termina com o vazio. Não tem início nem fim. O seu estado permanente é a constante mutação. Se devêssemos dar-lhe um nome o chamaríamos “Arte Marcial Mística do Grande Universo”. A sua origem é o Dao, o Eterno Feminino que dá origem aos dez mil povos que nele tem a fonte. A Ele (Dao) temos acesso com “Não movimento” e por meio da tranquila meditação ativa que é o grande motor imóvel da sua combativa espiritualidade.
Tai Chi Chuan e o Qigong são um estilo de vida e não somente exercícios elásticos. Com o tempo, praticando, se experimenta que comer, falar, viver, respirar, que tudo se torna um estilo de vida. Não são disciplinas com um fim em si mesmas. Se se vê as coisas assim, não pode haver nenhuma evolução. O Tai Chi Chuan e o Qigong praticados com muita humildade, com muitíssima humildade, se tornam uma grande forma de autoconhecimento. Conhecimento de si mesmo, dos outros, do mundo espiritual, da vida”. (Pe. Mira)
“Para conter o poder que o espírito pode desenvolver é preciso ter um corpo forte. Aí está o papel do Tai Ji Quan! (Pe. Mira)
“O TAI CHI DO SECULO XXI DEVE SER ACESSIVEL A TODA A HUMANIDADE, FÁCIL DE APRENDER, DE PRATICAR E DEVE CONDUZIR O INDIVÍDUO E A SOCIEDADE À PAZ!”
(Mestre Moo Shon Woo)